Magdalene (tradução)

Original


Billy Woods

Compositor: Não Disponível

É
Ela me perguntou: Como você, como você prefere?
Eu disse: Eu prefiro, eu prefiro com manteiga

Chupa meu pau e diz que eu sou lindo
Eu acordar na boca dela tem sido a rotina
O que é sagrado, o que é adequado
O que é profano, Madalena
Ela me dá um banho de cabelo da sola à cutícula
Me manda pelo teto
Direto pra Lua de novo
Controle temperamental, chegando à raiz
Semente dando fruto
Ralando a pele, eu tô com o suco agora
Não posso perder nem um minuto, criei alguns estilos
Quem eles estão perseguindo?
Ouvi dizer que estive em Houston
Não vou pegar ele na fuga que nem aquele mano em Carson
Braços do mercado negro esticam a margem
Polindo garotas na armadura
Pesando o carma do carbono
Não me diga quem você é, estou perguntando quem você não é
A cidade inteira, me diga aonde você quer
Estarei lá de manhã
Merecedor das vestimentas mais raras
Andando por aí intoxicado
Descasco em direção à escuridão
Raspe seu rosto com isso
Comprei três sacos, mal posso esperar pra acender
Limão na loja de especiarias, girando
Derramando vinho tinto barato em meias brancas
Ritmo planetário
Bolso estranho no dente-de-poule
Deslizando
Alguma hora a canção te encontra
Uh

Não me pergunte como consegui, confie que eu consegui, ha
Não me pergunte como consegui, aposte que eu consegui (não me pergunte como eu-)
Sim, não me pergunte como consegui, confie que eu consegui (confie em mim- uh)
Não me pergunte como eu consegui, que eu consegui, ha (que eu-)

Ela disse: Vem me buscar e sou sua, daí a linha morreu
Pus dinheiro no telefone dela, ela disse o mesmo numa mensagem
O mano disse: Ela não quer ser salva, põe isso na sua cabeça (põe isso na sua cabeça)
Pensei nisso e dormi o dia todo para poder dirigir no próximo dia
Ainda estava escuro quando eu saí
Ruas vazias, janelas quebradas, desejando que eu ainda fumasse cigarros
A luz pra verificar o motor estava acesa
Faróis altos aram a noite
Selfie com o lábio cortado, ela disse que ele nunca faria aquilo de novo
Mas ele fez duas vezes
Ela gostaria de nunca ter me deixado, ela gostaria de poder consertar as coisas
Ela chorou, eu chorei
Esperei minha vida inteira, vou aguentar firme
Não vou cometer os mesmos erros
Linhas brancas quebradas, passando pelos estados
Dirigindo limpo pra que eu não ligue pra porra nenhuma
Dezoito meses limpo, mal toquei nos freios
Quando eu beijo ela nos meus sonhos eu consigo sentir o gosto do acetato
Não consegui ficar duro, assisti ela se masturbar
O sangue escorreu por uma narina
O baile era de máscaras
Bati uma acordado
Área de descanso nas Carolinas, a julgar pelas placas
Comi Chick-fil-a
Pia do posto de gasolina, lavei meu rosto
Mandei uma mensagem de novo, nada desde ontem
Sensação engraçada, um peso familiar
Devolvi a chave, comprei um maço, fiz uma careta com o gosto
Não consegui terminar, as rodas giram
Carro cheio de fantasmas na faixa para ligeiros
Costa logo na saída da interestadual
Direto para o correio de voz
É uma raiva familiar
Longe de casa, mas é um lugar familiar
Meu destino no GPS
Restos humanos quando você draga esses lagos
A estrada se estreita, a vegetação exuberante pressionando
Os barris do veículo
Dúvidas e perguntas chacoalham como latas de casamento no carro

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